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domingo, 30 de agosto de 2009

Nova Lâmpada


Nova Lâmpada Incandecente

Com o auxilio da nanotecnologia, capacidade de controlar materiais em nível atômico e molecular, engenheiros do Instituto Politécnico Rensselaer, nos Estados Unidos, criaram um filtro que potencializa a eficiência das lâmpadas incandescentes em oito vezes.

Mais ou menos 88% da energia consumida por uma lâmpada incandescente é luz infravermelha, ou seja, não é visível, e é desperdiçada na forma de calor. A ideia dos cientistas consiste em aproveitar esta energia e transformá-la em luz visível. Para conseguir isso usaram um filtro fotônico metálico bidimensional que envolve o filamento da lâmpada e é totalmente transparente ao espectro visível da luz. Como resultado a radiação infravermelha refletida é absorvida contribuindo para o aquecimento do filamento, gerando economia de energia.

A grande volta por cima da invenção de Thomas Edson é que este novo sistema reduz a quantidade de eletricidade necessária para manter o filamento aquecido, o que melhora a eficácia da conversão de eletricidade em luz, reduzindo a radiação térmica. Ou seja, a lâmpada quase não aquece. E é a somatória destes dois resultados que produz um ganho de eficiência oito vezes maior.

A GE, empresa norte americana, promete colocar no mercado até 2010 uma nova lâmpada batizada de High Efficiency Incandescent, HEI, que tem a mesma qualidade, brilho e cor das fluorescentes compactas, mas o preço deverá ser inferior.

Um comentário:

  1. Esse mercado de lâmpada vai mudar muito.. ninguém sabe pra onde vai.. nem as empresa... cada uma ta apostando numa estratégia diferente

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