segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
Nova Lâmpada

Nova Lâmpada Incandecente
Com o auxilio da nanotecnologia, capacidade de controlar materiais em nível atômico e molecular, engenheiros do Instituto Politécnico Rensselaer, nos Estados Unidos, criaram um filtro que potencializa a eficiência das lâmpadas incandescentes em oito vezes.
Mais ou menos 88% da energia consumida por uma lâmpada incandescente é luz infravermelha, ou seja, não é visível, e é desperdiçada na forma de calor. A ideia dos cientistas consiste em aproveitar esta energia e transformá-la em luz visível. Para conseguir isso usaram um filtro fotônico metálico bidimensional que envolve o filamento da lâmpada e é totalmente transparente ao espectro visível da luz. Como resultado a radiação infravermelha refletida é absorvida contribuindo para o aquecimento do filamento, gerando economia de energia.
A grande volta por cima da invenção de Thomas Edson é que este novo sistema reduz a quantidade de eletricidade necessária para manter o filamento aquecido, o que melhora a eficácia da conversão de eletricidade em luz, reduzindo a radiação térmica. Ou seja, a lâmpada quase não aquece. E é a somatória destes dois resultados que produz um ganho de eficiência oito vezes maior.
A GE, empresa norte americana, promete colocar no mercado até 2010 uma nova lâmpada batizada de High Efficiency Incandescent, HEI, que tem a mesma qualidade, brilho e cor das fluorescentes compactas, mas o preço deverá ser inferior.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Curso de Introdução à Educação Digital
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
3º Desafio 8º B
sábado, 15 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Confira o erro no simulado do Mec para o ENEM
O MEC divulgou um banco de 40 questões-modelo para o novo Enem com o objetivo de aproximar o aluno da nova estrutura da prova do Enem, que ocorrerá em outubro.
No entanto, já na primeira questão da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias há um erro grave na figura, contrariando o próprio enunciado da questão.

A figura presente na prova compara o ouvido externo a um tubo sonoro "fechado". Segundo os conceitos da ondulatória, o tudo é fechado no extremo do tímpano e aberto no outro extremo (orelha).
A figura à esquerda, representando o ouvido em corte está correta. No entanto, a figura à direita, representando um esquema simplificado do tubo auditivo está errada: há um um nó na porção aberta (orelha) e um ventre na porção fechada (tímpano). O enunciado, por sua vez, diz "(...) ocorra um nó sobre o tímpano e ocorra um ventre da onda na saída do canal auditivo, (...)", confundindo o aluno. Deve-se lembrar que apenas o enunciado está correto.
Representamos na figura abaixo a forma correta: nó no tímpano (parte fechada) e ventre no extremo oposto (parte aberta).
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Com certeza, o aluno que estivesse atento ao enunciado e dominasse o conteúdo seria capaz de identificar o erro. No entanto, aquele aluno que estivesse mais inseguro ficaria mais nervoso e acabaria "chutando".
No entanto, já na primeira questão da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias há um erro grave na figura, contrariando o próprio enunciado da questão.
A figura presente na prova compara o ouvido externo a um tubo sonoro "fechado". Segundo os conceitos da ondulatória, o tudo é fechado no extremo do tímpano e aberto no outro extremo (orelha).
A figura à esquerda, representando o ouvido em corte está correta. No entanto, a figura à direita, representando um esquema simplificado do tubo auditivo está errada: há um um nó na porção aberta (orelha) e um ventre na porção fechada (tímpano). O enunciado, por sua vez, diz "(...) ocorra um nó sobre o tímpano e ocorra um ventre da onda na saída do canal auditivo, (...)", confundindo o aluno. Deve-se lembrar que apenas o enunciado está correto.
Representamos na figura abaixo a forma correta: nó no tímpano (parte fechada) e ventre no extremo oposto (parte aberta).
Com certeza, o aluno que estivesse atento ao enunciado e dominasse o conteúdo seria capaz de identificar o erro. No entanto, aquele aluno que estivesse mais inseguro ficaria mais nervoso e acabaria "chutando".
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Veja como Funciona
Toda aeronave mais pesada que o ar, seja um planador ou um avião a jato, depende da aplicação da energia mecânica ao ar circundante, de forma a receber um impulso para cima, sustentando-a contra as forças de gravidade. Para que a nave se mantenha no alto, é necessária uma entrada contínua de energia, que proporcione o movimento para a frente, contra a resistência do ar. As hélices, jatos ou foguetes, acionados por motor, fornecem o impulso necessário não só à permanência no ar, como também à subida do aparelho ou decolagem.
Basicamente, um avião é composto de uma fuselagem em forma de charuto, para transportar a tripulação, a carga e os passageiros, um par de asas, localizado mais ou menos no meio da estrutura, e uma empenagem traseira, formada por um plano horizontal e um leme de direção vertical. Além disso, há um ou mais motores, montados praticamente em qualquer lugar do avião, desde o interior da fuselagem propriamente dita, até as pontas das asas.
Nesse tipo de avião, a sustentação se concentra geralmente nas asas; assim, o centro de sustentação destas corresponde, normalmente, ao centro de gravidade do avião.
O formato da asa do avião faz com que o ar que passa em cima dela se movimente mais depressa do que o ar que passa embaixo. Isso ocorre devido às diferentes curvaturas na parte superior e inferior da asa.
Acontece que quanto maior a velocidade do ar, menor sua pressão. Por isso a asa do avião sofre pressão do ar maior na parte inferior das asas e menor na parte superior, o que resulta numa força de sustentação.

A sustentação produzida pelas asas varia com a velocidade do avião. Quanto mais rápido ele voar, mais sustentação será produzida. Assim, o aparelho tem que ganhar uma velocidade considerável no solo antes de obter sustentação suficiente para decolar. Maiores velocidades implicam em maior resistência do ar (mais dificuldade para o avanço). Por isso os jatos e outros aviões de alta velocidade têm asas mais delgadas, que oferecem pouca resistência.
Quando em movimento quatro forças agem sobre o avião: A tração dos motores, o peso da gravidade, a sustentação provocada pelo movimento e o arrasto devido ao atrito com o ar e turbulências.

Um dispositivo conhecido como flap (B) foi desenvolvido para modificar uma seção da asa, a fim de que a sustentação possa ser alterada pelo piloto. Quando movimentados para baixo, os flaps aumentam a resistência ao avanço, diminuindo a velocidade do aparelho.
Durante o vôo, o avião tem que se mover de três maneiras básicas: num ângulo vertical - para cima e para baixo; num ângulo horizontal - de um lado para outro; e rolando ao redor de um eixo longitudinal. O movimento vertical é controlado pelas superfícies móveis, chamadas elevadores (C). Movendo-se esses elevadores para cima, o avião tem a sua frente levantada, em posição de subida. Baixando-se os elevadores, o efeito é exatamente o oposto.
Controla-se o movimento horizontal por meio de uma superfície móvel no estabilizador vertical, conhecido como leme (D). No caso de apenas o leme ser usado, o avião "derrapa" lateralmente, pois não há uma força contrária horizontal que evite o avião de continuar a virar. Movendo-se os ailerons (A), superfícies de controle nas extremidades das asas, o avião pode ser forçado a se inclinar ou rolar para o lado interno da curva, ao mesmo tempo que o leme o faz girar de tal maneira que ele se inclina na direção do centro da curva, como, por exemplo, numa bicicleta.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
1º A Equação de Toricelli (para quem perdeu a primeira)
1. Um veículo tem velocidade inicial de 4 m/s, variando uniformemente para 10 m/s após um percurso de 7 m. Determine a aceleração do veículo.
2. A velocidade de um corpo em MUV varia de 6 m/s a 9 m/s, num trajeto de 3 m. Calcule a aceleração do corpo.
3. Um carro de corrida inicialmente em repouso é sujeito a aceleração de 5 m/s2. Determine a distância percorrida pelo carro até atingir a velocidade de 10 m/s.
4. Uma composição do metrô parte de uma estação, onde estava em repouso e percorre 100m, atingindo a velocidade de 20 m/s. Determine a aceleração durante o processo.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Até ele Já Sabia! Pense Um Pouco
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Queda Livre 1º E
1. Um objeto cai do alto de um edifício, gastando 7s na queda. Calcular com que velocidade atinge o solo (g=10 m/s2).
2.Uma menina, na margem de um rio, deixa cair uma pedra que demora 5s para chegar à superfície da água. Sendo a aceleração local da gravidade igual a g=10 m/s2, determine a distância percorrida pela pedra..
3. Num planeta fictício, a aceleração da gravidade vale g=25 m/s2. Um corpo é abandonado de certa altura e leva 7s para chegar ao solo. Qual sua velocidade no instante que chega ao solo?
Desafio 1º D
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